Monarquia XXI deseja a todos Festas Felizes e um ano de 2013 cheio de Fé !
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domingo, 30 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
1ºde Dezembro 2012
1ºde Dezembro 2012
(in Real Associação de Lisboa )
Mais fotos em
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.4491994832265.168232.1662109405&type=1
Uma vez mais a Real Associação de Lisboa participou nas comemorações do 1º de Dezembro. Em sua representação o presidente Nuno Pombo acompanhado pelo Infante D. Afonso, Príncipe da Beira, num acto pleno de simbolismo, depositaram no monumento uma coroa de flores em homenagem aos restauradores da independência nacional.
Foto Isabel Santiago Henriques
domingo, 25 de novembro de 2012
Jantar dos Conjurados 2012
Inscrições neste link:
http://www.reallisboa.pt/ral/wp-content/uploads/wpsc/product_images/conjurados2012.jpg
http://www.reallisboa.pt/ral/loja-online/eventos/.993450-reserva-1-lugar-jantar-dos-conjurados-20122/
13º ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DE SUA ALTEZA O INFANTE DOM DINIS
No 13º aniversário natalício de S.A. o Infante Dom Dinis, MovMonarquia XXI deseja as maiores felicidades e as maiores Bençãos sob o manto protector de Nª Srª da Conceição, Rainha de Portugal!
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
S.A.R. D. Isabel de Bragança
S.A.R. D. Isabel de Bragança
Monarquia XXI deseja a S.A.R. as maiores bençãos na celebração do seu aniversário
terça-feira, 6 de novembro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Manifesto - A Unir Portugal desde 1143
Manifesto - A Unir Portugal desde 1143:
by CAUSA REAL
'via Blog this'
by CAUSA REAL
'via Blog this'
Neste dia, há precisamente oitocentos e sessenta e nove anos, nascia formalmente o que já se anunciava: uma ideia, um projecto, uma nação que veio a ser Portugal.
Neste dia, oitocentos e sessenta e nove anos depois, é o País que está em risco. Privado de uma fatia importante da sua soberania, e financeiramente dependente do exterior, Portugal encontra-se, perigosamente, à beira de um abismo.
Os dias estão carregados da indignação de quem sofre sem saber para quê, do desespero de quem não encontra alternativa para os seus problemas. Os tempos que vivemos são marcados pela ausência de esperança de todos os que procuram, mas não encontram, uma saída.
Mas ela existe.
Procuram-se saídas sem se olhar para o verdadeiro problema, pois a nossa situação requer soluções muito mais profundas.
Estamos aqui para lembrar que Portugal vive. Que é maior do que a crise, do que as políticas, e muito maior do que quaisquer indivíduos que conjunturalmente nos governem.
Estamos aqui para lembrar que não desistimos da ideia de um Portugal soberano e independente. De um Portugal livre. É o mesmo espírito de união, a mesma ideia e o mesmo projeto que nos anima desde 1143. Portugal não é um desafio impossível nem um problema irresolúvel. Acreditamos que existem soluções. Soluções reais, para causas reais.
Ao contemplarmos o futuro, vemos a possibilidade de uma democracia mais representativa, mais eficaz, mais transparente, uma democracia mais plena, assente num sistema político que sobreponha os interesses de Portugal e dos portugueses aos interesses próprios de cada um, de cada partido. Estamos convictos da absoluta e imperiosa necessidade de termos um país onde os cidadãos recuperem o orgulho da sua identidade e a confiança em quem os representa para que possam realmente viver em liberdade e que em momento algum lhes serão pedidos sacrífios vãos ou injustos.
Olhando à nossa volta, para os nossos parceiros europeus, constatamos que a Instituição Real é o elemento que permite devolver o futuro aos Portugueses, recuperar plenamente a ideia de Portugal, protegendo a nossa identidade, a nossa língua, a nossa história, o nosso futuro, a nossa essência. É nossa profunda convicção que só uma alternativa encimada pela Instituição Real nos poderá libertar de um regime obsoleto, gasto e imposto pela força, que após 16 anos de caos e de infâmia, de 40 anos de autoritarismo paternalista e de 38 de prodigalidade e desgoverno financeiro nos deixou, a todos, falidos e desnorteados.
Só um Chefe de Estado total e verdadeiramente independente de todos os grupos políticos e económicos, e com uma ligação profunda à essência da Pátria, pode garantir uma nação verdadeiramente livre.
Só um Chefe de Estado movido por nenhum outro interesse que não seja o interesse nacional pode ser o efectivo garante do regular funcionamento da democracia, assegurando a separação de poderes de um Estado de Direito, ao mesmo tempo que se submete constantemente ao escrutínio dos Portugueses.
A Chefia de Estado que o regime monárquico defende é a que melhor compreende o presente, oferecendo um olhar renovado para o futuro onde Portugal e os Portugueses estarão, garantidamente e sempre, em primeiro lugar.
É hora de pensar com ambição e esperança.
É hora de oferecer a possibilidade de dias mais luminosos.
É hora de sermos audazes e de encontrarmos de novo um sentido para o nosso país que hoje cumpre oitocentos e sessenta e nove anos de vida.
Apelamos ao povo português para que pense, sem preconceitos, sem utopias, sem demagogia, na alternativa que apresentamos. Uma alternativa real.
Porque somos consequentes com este manifesto – e porque estamos convictos de que é na Instituição Real que reside o futuro de Portugal – assumimos o firme compromisso de ir ao encontro dos portugueses, em Portugal e no estrangeiro, para esclarecer todos os cidadãos das características e benefícios de uma monarquia para o Portugal que gostaríamos de ter no século XXI.
É nisto que acreditamos, é isto que defendemos. Pela restauração de Portugal, com o mesmo entusiasmo que guiou as vontades de quem viveu este dia, há oitocentos e sessenta e nove anos.
Viva Portugal!
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
✰✰ ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA AO CÉU ✰✰
"A minha alma glorifica ao Senhor.
O meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.
Porque Ele pôs os olhos na humildade da Sua serva.
De hoje em diante, todas as gerações
chamar-me-ão Bem-aventurada.
O Todo-poderoso fez em mim maravilhas.
Santo é o Seu nome". (Lc 1, 39 ss)
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
Queen's Birthday Parade 2012
Queen's Birthday Parade 2012
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.430592530307386.102392.192295594137082&type=1
terça-feira, 12 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
https://www.facebook.com/profile.php?id=100000294916406
Jantar de tomada de posse | 2012.2015
Gracinha Cunha Coutinho, João Embaixador, Carminho Pinheiro Torres, Diogo Tomás, Hélder Santos Correia, Constança Abelaira Marques e Martim Cortez Lobão em cerimónia no Palácio da Independência
Monarquia XXI deseja aos dirigentes da JM empossados as maiores felicidades
terça-feira, 1 de maio de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Real Associação de Lisboa - 80º Aniversário do falecimento de D.Manuel II
Assinala-se este ano o 80º aniversário do falecimento do último Rei de Portugal, o Senhor Dom Manuel II. Apesar de ter sido curto o seu reinado, não tendo sido também longa a sua vida, a figura de S.M.F. , nas diferentes facetas da sua acção pública, merece a atenção de todos os Portugueses.
Assim, a Real Associação de Lisboa decidiu organizar durante o corrente ano algumas iniciativas que visam dar a conhecer o reinado e a vida posterior deste nosso Rei, tendo procurado e obtido a colaboração de renomadas personalidades e instituições nacionais.
A primeira dessas iniciativas será uma conferência sobre a dimensão política do reinado, com alocuções dos Profs.Drs. Maria Cândida Proença e José Miguel Sardica, que será já no próximo sábado, dia 5 de Maio, a partir das 15h30, no Centro Nacional de Cultura ( Largo do Picadeiro, ao Chiado ), lembrando o dia 6 de Maio de 1908, data da Aclamação de Dom Manuel II nas Cortes. A entrada é livre.
terça-feira, 24 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
domingo, 25 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=SHIP
Petição para a manutenção do feriado oficial do 1º de Dezembro evocativo da Restauração da Independênca de Portugal
Petição para a manutenção do feriado oficial do 1º de Dezembro evocativo da Restauração da Independênca de Portugal
sábado, 3 de março de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
SAS a Senhora Infanta Dona Adelaide Bragança
"Que a esta hora Nosso Senhor já a tenha acolhido no reino dos Céus e que
descanse na paz do Senhor. Foi uma GRANDE Senhora, e sobretudo uma
GRANDE Portuguesa" José Tomaz Mello Breyner in
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Elizabeth I and her Portuguese doctor
Elizabeth I and her Portuguese doctor
18/2/2012
Portuguese journalist Isabel Machado spoke to The Portugal News this week about her first novel, a historical romance about England’s Queen Elizabeth the First and her Portuguese doctor, ahead of its official public launch on 22 February in Lisbon.
More on
http://www.theportugalnews.com/
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Interessante resultado em Sapo.pt
Faz hoje 60 anos que Isabel II se tornou rainha. Portugal devia ter também um rei?
Sim, a monarquia é melhor que a república: 7418
(27%)
Não, prefiro a república: 7243
(26%)
Tanto faz – os problemas são os mesmos: 12827
(47%)
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
MANIFESTO: INSTAURAR A DEMOCRACIA, RESTAURAR A MONARQUIA
MANIFESTO: INSTAURAR A DEMOCRACIA, RESTAURAR A MONARQUIA
http://estadosentido.blogs.sapo.pt/1912704.html
Fazer o diagnóstico das nossas fraquezas é fácil e não é mais do que reiterar o óbvio ululante. Dar uma esperança real é o mais dificil: perante o preocupante enfraquecer das estruturas democráticas; a visível delapidação dos valores morais na política; o estado caótico da nossa justiça e a sua aparente dependência das mais diversas forças de influência; e finalmente (e provavelmente o mais importante) uma ameaça de perda de soberania - os portugueses não têm razões para confiar no seu futuro.
Nós, cidadãos portugueses, com as mesmas preocupações com que todos vivemos, queremos dizer: há alternativa. Há soluções que contêm valores. É isso que nos une. É isso que nos move. É isso que propomos.
Perante um regime em liberdade mas em que a verdadeira democracia está ausente, torna-se urgente uma chefia de Estado independente e supra-partidária. Isto só pode ser garantido, zelado e velado por um chefe de Estado eleito pela história. Alguém que, ao olhar para trás, perceba as pegadas históricas e que nos diga de onde viemos. Alguém que, ao olhar para a frente, veja uma continuidade e não uma ruptura episódica, ditada por interesses partidários presos apenas ao espírito do tempo. Alguém que una e não exclua. Um Chefe de Estado que esteja ao serviço da Nação e que não se sirva dela. Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei.
Nós, democratas de sempre, apelamos a uma séria discussão em torno da nossa chefia de Estado. Apelamos a que exista uma mobilização da sociedade civil em torno do debate sobre o regime que, há uma centena de anos, foi imposto ao nosso povo pela lei das armas e precedido de um grave homicídio, que nunca foi julgado. Democratas de sempre, não aceitamos que uma chefia de Estado se legitime na espuma de dogmas passados e vontades impostas, em que ao povo português continue a ser negada a possibilidade de escolher um futuro possível e digno. A razão democrática e a justiça histórica abona a favor dos nossos príncipios. Da nossa verdade.
Acreditamos que o Senhor D. Duarte de Bragança - único e legítimo pretendente ao trono português - poderá dignificar a chefia de Estado portuguesa. Pela história que representa e que nos une. Pela liberdade que garante a ausência total de facturas a qualquer eleitorado ou clientela.
Nós, mulheres e homens livres, empenhados cidadãos portugueses, das mais diversas tendências políticas e partidárias, com os mais diversos credos religiosos, decidimos dar mais este passo para que esta esperança se realize. Acreditar que temos uma agenda ideológica seria negar a independência que nos junta em torno de uma chefia de Estado. Que nos une pela diversidade e não pela opinião política. A política é uma coisa, o Rei é outra. Esta é a questão.
Portugal só poderá ser universal se as instituições mantiverem a credibilidade histórica.
Nós, monárquicos, portugueses e democratas de sempre não desistimos de Portugal.
Assinam:
Gonçalo Ribeiro Telles
Abel Silva Mota (advogado)
Aline Gallasch-Hall (docente universitária)
Ana Firmo Ferreira (publicitária)
António Pinto Coelho (empresário)
Filipe Ribeiro de Menezes (historiador)
João Gomes de Almeida (publicitário)
Ivan Roque Duarte (jurista)
Luís Coimbra (engenheiro)
Maria João Quintans (paleógrafa)
Miguel Esteves Cardoso (escritor e cronista)
Nuno Miguel Guedes (jornalista)
Paulo Tavares Cadete (gestor)
Pedro Ayres Magalhães (músico)
Pedro Ferreira da Costa (publicitário)
Pedro Policarpo (economista)
Pedro Quartin Graça (professor universitário)
Ricardo Gomes da Silva (empresário)
E-mail: restauraramonarquia@gmail.com
http://estadosentido.blogs.sapo.pt/1912704.html
Vivemos dias dificeis. Todos o sabemos. Mas isso não serve nem chega. Se a resignação é inútil, a indignação sem objectivo não é um valor em si. É tempo de fazer. É tempo de escolher como fazer.
Nós, cidadãos portugueses, com as mesmas preocupações com que todos vivemos, queremos dizer: há alternativa. Há soluções que contêm valores. É isso que nos une. É isso que nos move. É isso que propomos.
Perante um regime em liberdade mas em que a verdadeira democracia está ausente, torna-se urgente uma chefia de Estado independente e supra-partidária. Isto só pode ser garantido, zelado e velado por um chefe de Estado eleito pela história. Alguém que, ao olhar para trás, perceba as pegadas históricas e que nos diga de onde viemos. Alguém que, ao olhar para a frente, veja uma continuidade e não uma ruptura episódica, ditada por interesses partidários presos apenas ao espírito do tempo. Alguém que una e não exclua. Um Chefe de Estado que esteja ao serviço da Nação e que não se sirva dela. Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei.
Nós, democratas de sempre, apelamos a uma séria discussão em torno da nossa chefia de Estado. Apelamos a que exista uma mobilização da sociedade civil em torno do debate sobre o regime que, há uma centena de anos, foi imposto ao nosso povo pela lei das armas e precedido de um grave homicídio, que nunca foi julgado. Democratas de sempre, não aceitamos que uma chefia de Estado se legitime na espuma de dogmas passados e vontades impostas, em que ao povo português continue a ser negada a possibilidade de escolher um futuro possível e digno. A razão democrática e a justiça histórica abona a favor dos nossos príncipios. Da nossa verdade.
Acreditamos que o Senhor D. Duarte de Bragança - único e legítimo pretendente ao trono português - poderá dignificar a chefia de Estado portuguesa. Pela história que representa e que nos une. Pela liberdade que garante a ausência total de facturas a qualquer eleitorado ou clientela.
Nós, mulheres e homens livres, empenhados cidadãos portugueses, das mais diversas tendências políticas e partidárias, com os mais diversos credos religiosos, decidimos dar mais este passo para que esta esperança se realize. Acreditar que temos uma agenda ideológica seria negar a independência que nos junta em torno de uma chefia de Estado. Que nos une pela diversidade e não pela opinião política. A política é uma coisa, o Rei é outra. Esta é a questão.
Portugal só poderá ser universal se as instituições mantiverem a credibilidade histórica.
Nós, monárquicos, portugueses e democratas de sempre não desistimos de Portugal.
Assinam:
Gonçalo Ribeiro Telles
Abel Silva Mota (advogado)
Aline Gallasch-Hall (docente universitária)
Ana Firmo Ferreira (publicitária)
António Pinto Coelho (empresário)
Filipe Ribeiro de Menezes (historiador)
João Gomes de Almeida (publicitário)
Ivan Roque Duarte (jurista)
Luís Coimbra (engenheiro)
Maria João Quintans (paleógrafa)
Miguel Esteves Cardoso (escritor e cronista)
Nuno Miguel Guedes (jornalista)
Paulo Tavares Cadete (gestor)
Pedro Ayres Magalhães (músico)
Pedro Ferreira da Costa (publicitário)
Pedro Policarpo (economista)
Pedro Quartin Graça (professor universitário)
Ricardo Gomes da Silva (empresário)
E-mail: restauraramonarquia@gmail.com
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Parabéns a D. Maria Adelaide de Bragança - 100 anos !
31 de Janeiro de 2012
D.Maria Adelaide de Bragança, Infanta de Portugal (nome completo: Maria Adelaide Manuela Amélia Micaela Rafaela de Bragança; Saint-Jean-de-Luz, 31 de Janeiro de 1912), é filha de Miguel II de Bragança e de Maria Teresa de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg. Foram padrinhos de Baptismo El-Rei Dom Manuel II e S.M., A Rainha Dona Amélia.
De tal forma eram próximos os contactos com as pessoas que trabalhavam activamente contra o nazismo que no início de 1944 D.Maria Adelaide de Bragança, neta do Rei D.Miguel I, soube da preparação da Operação Valquíria que tinha como objectivo aniquilar Hilter. Embora D.Maria Adelaide não conhecesse directamente Claus Philipp Schenk Graf von Stauffenberg, falava directamente com várias pessoas que com ele se relacionavam. Aliás ele era amigo do príncipe Carlos Augusto de Thurn e Taxis casado com a irmã D.Maria Ana de Bragança, e morava perto deles em Baviera.
D.Maria Ana e D.Maria Adelaide foram presas pelos Nazis por ouvir a Rádio BBC, crime punível com pena de morte. Enfrentando ambas a pena de morte, o Estado Português eficazmente salvou-as, deu-lhes Passaporte Diplomático. Depois de passarem pelas privações e tendo um passaporte de um País Neutro, D.Maria Adelaide poderia ter-se deixado ficar mas tomou o caminho mais difícil. Com o que viu na Cadeia, a maneira como os responsáveis pela Operação Valquíria foram barbaramente torturados fez com que decidisse entrar na Resistência activa contra o nazismo. Ofereceu-se para ir tratar os feridos na frente de guerra. Seria mais que justo que o Estado Alemão reconhecesse o contributo de D.Maria de Adelaide de Bragança para a Liberdade que hoje gozam.
Na esmagadora maioria o grupo responsável por esta acção de resistência contra o nazismo era composto por muitos militares oriundos de famílias nobres e de católicos, eram contra o genocídio contra judeus, polacos, russos e outros grupos da população estigmatizados pelo regime de Hitler para além de porem em causa a maneira como o mesmo conduzia a Guerra e distorcia o sentido da Pátria Alemã . Hoje são recordados pelo Povo Alemão como um exemplo de Resistência e da luta pela Liberdade
Na esmagadora maioria o grupo responsável por esta acção de resistência contra o nazismo era composto por muitos militares oriundos de famílias nobres e de católicos, eram contra o genocídio contra judeus, polacos, russos e outros grupos da população estigmatizados pelo regime de Hitler para além de porem em causa a maneira como o mesmo conduzia a Guerra e distorcia o sentido da Pátria Alemã . Hoje são recordados pelo Povo Alemão como um exemplo de Resistência e da luta pela Liberdade
Von Stauffenberg diante do pelotão de fuzilamento, suas últimas palavras foram:
– “Es lebe das heilige Deutschland! (Vida Longa para a sagrada Alemanha!)”
Deram o maior exemplo que um “Nobre” pode dar pelo seu Povo, lutar pela Liberdade do mesmo.
Fontes : Wikipédia, D. Maria Adelaide de Bragança – A Infanta Rebelde de Raquel Rocha
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
S.M. Rainha D.Amélia de Portugal (Julho de 1932)
"Como não havia de falar português, se sou portuguesa, se fui Rainha de Portugal?É a língua que falo melhor, aquela onde me encontro, onde vive o meu passado!"
"Todas as minhas saudades são de Portugal."
S.M. Rainha D.Amélia de Portugal (Julho de 1932)
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