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sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
XVII Congresso da Causa Real - Auditório do Palácio da Bolsa - Porto (11)
by CAUSA REAL on Tuesday, April 26, 2011 at 6:14pm"
Nos termos estatutários e demais disposições regulamentares da Causa Real venho convocar todas as Reais Associações integrantes da Causa Real, bem assim como os demais membros que constituem os Órgãos Sociais para o XVII Congresso da Causa Real que se realiza no Auditório do Palácio da Bolsa, no Porto, no próximo dia 14 de Maio, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
09:30 – Credenciação dos Congressistas
10:30 – Abertura e verificação de quórum;
1- Apreciação do Relatório de Actividades e Contas;
2- Eleições para completar o mandato de 2009/2011;
3- Outros Assuntos;
12:30 – Intervalo para almoço
15:00 – Apresentação do tema MENSAGEM MONÁRQUICA E COMUNICAÇÃO
Por João Távora, Leonardo Melo Gonçalves e João de Moraes Palmeiro
1- Princípios da comunicação política online;
- Boas práticas, tecnologia e rotinas.
2 - Blogues, Redes Sociais, Sites;
- Como ligar, potenciar e crescer;
- A importância dos motores de busca.
3 - Reais Associações Online;
- Como ganhar amigos e influenciar pessoas.
Pausa para café
4 - Comunicação Social escrita;
17:00– Conclusões e Encerramento
Se na hora marcada para o início do Congresso não estiver presente metade dos seus membros, nos termos previstos estatutariamente, reunirá em segunda convocação meia hora depois com qualquer número de membros presentes.
Porto, 11 de Abril de 2011
Regulamento de Delegados aos Congressos da Causa Real
Em 26-3-2011 o Conselho Superior aprovou o regulamento de delegados ao Congresso:
Artigo 1º
Apenas as Reais Associações reconhecidas pelo Conselho Superior como integrantes da Causa Real
poderão participar no Congresso.
Artigo 2º
Segundo os estatutos da Causa Real (artº 6º):
“…são membros por inerência do Congresso Monárquico os presidentes das Reais Associações e
todos os demais membros dos órgãos nacionais em exercício”.
Artigo 3º
a) Segundo os estatutos das Reais Associações cada Associação pode:
“…designar sempre um mínimo de dois delegados, mais um delegado por cada cem associados até
aos mil e, a partir daí, mais um delegado por cada quinhentos associados, sem prejuízo dos
delegados por inerência de funções”.
b) Serão delegados de cada Real Associação os seus associados no pleno gozo dos seus direitos que
forem designados pela sua Direcção ou eleitos em reunião da sua Assembleia Geral.
c) Para verificação do número de delegados a que tem estatutariamente direito e para poder
inscrever mais de dois delegados, cada Real Associação deverá enviar previamente à Direcção
Nacional da Causa Real a lista actualizada dos seus associados.
Artigo 4º
São delegados da Juventude Monárquica, por inerência, o presidente do Conselho Nacional e os
membros da Direcção, num total não superior a vinte.
Artigo 5º
Este Regulamento entra imediatamente em vigor.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Conversas Reais – Jantar-Debate
A Real Associação de Lisboa promove no próximo dia dia 11 de Maio, quarta-feira pelas 20,00hs, o 2º Jantar- Debate “Conversas Reais”, sob o tema “Economia: Portugal tem solução?“. que contará com a presença dos convidados especiais Luciano Amaral, professor de História Económica da Universidade Nova de Lisboa e o jornalista e comentador de economia Martim Avillez de Figueiredo.
O Jantar decorrerá em Lisboa no Restaurante Maritaca na Av. 24 de Julho, 68F (ao lado da discoteca Kapital).
Aberto a não sócios.
Reserve* desde já o seu lugar comodamente na nossa loja online ou contacte-nos pelo telefone 213 428 115.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Nobility and Analogous Traditional Elites — In the Allocutions of Pius XII
A sovereign ruler was thought to be the physical embodiment, or representative, of an abstract legal body, in this case the community of the realm, and to be totally identified with its interest. Thus, John of Salisbury wrote in the mid-twelfth century, “The prince is…the minister of the public utility and the servant of equity, and in him the public persona is born.” The ruler is no longer his own man: he has to remember that “he does not owe his life to himself but to others.” Diana Wood, Medieval Economic Thought (Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2002), p. 37.
sábado, 23 de abril de 2011
MORREU UM GRANDE MONÁRQUICO: JOÃO MARIA TUDELA
(in Real Associação da Beira Litoral)
sexta-feira, 22 de abril de 2011
SÁBADO SANTO ( OU DE ALELUIA)
por Guilherme Pintassilgo
Este é o dia do meu grande sofrimento. É o único dia que vivi com Jesus morto.
Depois que O depositei piedosamente no sepulcro, com a ajuda de João e das mulheres piedosas, depois que uma grande pedra foi rolada, fechando a entrada, pela primeira vez fiquei sem meu Filho.
É o sábado do grande repouso. É o sábado do grande silêncio. É o sábado da minha grande dor. É o único dia em que a Mãe fica sozinha, crucificada e implorante, repleta de confiança e fiel, oprimida sob o peso do seu sofrimento. É o dia em que, também a vossa Mãe tem grande necessidade de conforto. É o dia em que a Mãe tem necessidade do amor de todos os seus filhos. Parece-me ainda ouvir a Sua voz, que se prolonga na Sua extrema e mais preciosa oferta: “Mulher, eis aí o teu filho!”. É o primeiro dia da minha nova e espiritual maternidade.
A Igreja recebeu este dom como primeiro fruto da Paixão e Morte de meu Filho Jesus. Por isso, desde os tempos mais antigos, difundiu-se a tradição de consagrar o sábado à minha particular veneração. Peço-vos ainda hoje: consagrai-me este dia. É o dia que assinala o tempo que decorre entre a morte e a ressurreição de Jesus. É um dia de passagem para todos: da morte à vida; da paixão à glória; do egoísmo ao amor; da escravidão à liberdade; da treva mais profunda à Luz que não conhece ocaso. Por isso Eu vos convido a oferecê-lo a Mim, com a recitação do santo Rosário, com a meditação dos seus mistérios, com a confissão sacramental e a comunhão reparadora, com a renovação do vosso acto de consagração ao meu Coração Imaculado. Deste modo, podeis reparar as ofensas que Me são dirigidas e que fazem sofrer tanto o meu Coração. Para reparar as ofensas ao Coração Imaculado da vossa Mãe Celeste, Eu vos peço que difundam, ainda hoje, a devoção dos cinco primeiros sábados do mês.
(Aos Sacerdotes, filhos predilectos de Nossa Senhora)
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Família Real Portuguesa: HOJE É SEXTA-FEIRA SANTA OU SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO....
Família Real Portuguesa: SANTOS SEM CORPO E POLÍTICOS SEM CABEÇA
Our Lord Jesus Christ: the supreme and perfect archetype of all professions, from king to laborer
Our Lord Jesus Christ: the supreme and perfect archetype of all professions, from king to laborer
APRIL 21, 2011
From a meeting given by Prof. Plinio Correa de Oliveira
During His life in this world, Our Lord exercised aspects of all professions fit for man—from the highest to the lowest. To even begin to appreciate the perfection of His Person, we would have to imagine the archetype of every licit profession known to man.
Consider Christ as king. In biblical days, a king held the highest office. Had not Israel even demanded that God give them a king so that they might be like other nations? As Prince of the House of David and heir to the throne of Israel, Jesus possessed the nobility and grandeur proper to His state. As He entered Jerusalem in triumph that first Palm Sunday, it did not lessen His majesty that He rode in humility on the back of a donkey. To the contrary, the Gospels recount that the people acclaimed Him enthusiastically, sensing His royal grandeur without the prompts of pageantry.
Because His life was one of constant and unremitting struggle, Our Lord was also a warrior, a man of battle. Not only did Jesus defeat and drive out demons, He forcefully confronted the human allies of the Prince of Darkness. Even after He was betrayed into the hands of His adversaries, He humiliated them when, on being asked if He was Jesus of Nazareth, He answered simply, “Ego sum.” With these two words Christ cast His antagonists to the ground. What a magnificent warrior: hurling His enemies on their faces with but a simple affirmation!
Our Lord personified the fulfillment of the Sacrament of Holy Orders. He was Priest and Pontiff par excellence. The priests of the Old Testament prefigured His priesthood, and every priest thereafter would share His priesthood as an alter Christus. On Holy Thursday, Christ was the Priest and Victim of the first Mass, which prefigured His sacrificial offering on the altar of the cross.
Our Lord was also a perfect diplomat during His public life. Consider how intelligently He thwarted the machinations of the Sanhedrin: here avoiding confrontation with circumspect and artful speech, there mastering it with impeccably judicious rejoinders.
Consider Christ as one who works with His hands, as does a manual laborer. Unthinkable? Have we forgotten the carpenter shop in Nazareth where Jesus worked under the watchful eye of His foster father Saint Joseph?
Christ was a servant, though few kings have washed the feet of their subjects.
In sum, were we to list every licit human endeavor, we would find that, in some manner, Christ exercised each with perfection beyond our comprehension.
As the perfection and pattern of the human race, Our Lord embodies all the gifts with which His Father has endowed every individual from Adam to the last man.
terça-feira, 19 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
CAUSA REAL
A militância monárquica jamais poderá ser encarada como uma questão binária, de tudo ou nada, dependente de resultados absolutos, deverá antes ser motivada pela afirmação, em todo um território intermédio, porta a porta, alma a alma, dos valores da pátria portuguesa reflectida na centenária Instituição Real, reserva moral dum nobre povo com direito ao futuro, para além dos novecentos anos de história.
Porque cada mente arrancada à ignorância, ou alma desperta para a dúvida, significa um pequeno mas essencial passo no caminho para um país menos decadente e inóspito.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Lisboa no ranking das 10 cidades mais bonitas do Mundo
Lisboa foi considerada pelo guia de viagens online www.ucityguides.com como uma das 10 cidades mais bonitas do mundo. A calçada portuguesa, as fachadas e os tons da capital foram as características mais apreciadas.
Lisboa tem “uma atmosfera singular, difícil de encontrar noutras cidades” segundo a descrição do guia. “Estando num local tão espantoso, não admira que muitos dos maiores exploradores do mundo se interrogassem sobre que outras belezas estariam para lá do horizonte quando daqui partiram no século XV”, acrescenta o ucityguides.com.
Lisboa é uma das 10 cidades mais belas do mundo juntamente com Veneza, Paris, Praga, Rio de Janeiro, Amesterdão, Florença, Roma, Budapeste, Bruges.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Nobility of Birth
Nobility of Birth Seems a Fortuitous Fact, but It Results from a Benevolent Design of Heaven
Our heart rejoices to see you here again, united by a concord of ideas and affections that honor you. Our charity knows no partiality, nor ought to know any, yet it is not to be blamed if it takes particular pleasure in you and in the very social rank that was assigned to you in what may seem a fortuitous manner, but was in truth the benign will of heaven. How can one deny special esteem to the prominence of a noble line if the Divine Redeemer manifested the same regard? Of course, during His earthly pilgrimage, He adopted a life of poverty and never wished for the company of riches, yet He chose His own lineage from royal stock.
Coronation of the Virgin by Jacobello del Fiore
We remind you of these things, beloved Children, not to flatter any foolish pride, but rather to give you comfort in works worthy of your rank. Every individual and every class of individuals has its function and its value; from the ordered accord of all is born the harmony of mankind. Nevertheless, it cannot be denied that in the public and private orders the aristocracy of blood is a special force, as are property and talent. And if it were somehow in contradiction to the will of nature, it would never have been what it has been in all ages, one of the moderating laws of human history. Wherefore, judging from the past, it is not illogical to infer that, however the times may evolve, an illustrious name will always have some validity to one who knows how to bear it worthily.
Leonis XIII Pontificis Maximii Acta (Rome: Ex Tipografia Vaticana, 1898), Vol. 17, pp. 357-358 in Plinio Corrêa de Oliveira, Nobility and Analogous Traditional Elites in the Allocutions of Pius XII: A Theme Illuminating American Social History (York, Penn.: The American Society for the Defense of Tradition, Family, and Property, 1993), Documents IV, p. 470.