SÁBADO SANTO ( OU DE ALELUIA)
por Guilherme Pintassilgo
SÁBADO SANTO
Este é o dia do meu grande sofrimento. É o único dia que vivi com Jesus morto.
Depois que O depositei piedosamente no sepulcro, com a ajuda de João e das mulheres piedosas, depois que uma grande pedra foi rolada, fechando a entrada, pela primeira vez fiquei sem meu Filho.
É o sábado do grande repouso. É o sábado do grande silêncio. É o sábado da minha grande dor. É o único dia em que a Mãe fica sozinha, crucificada e implorante, repleta de confiança e fiel, oprimida sob o peso do seu sofrimento. É o dia em que, também a vossa Mãe tem grande necessidade de conforto. É o dia em que a Mãe tem necessidade do amor de todos os seus filhos. Parece-me ainda ouvir a Sua voz, que se prolonga na Sua extrema e mais preciosa oferta: “Mulher, eis aí o teu filho!”. É o primeiro dia da minha nova e espiritual maternidade.
A Igreja recebeu este dom como primeiro fruto da Paixão e Morte de meu Filho Jesus. Por isso, desde os tempos mais antigos, difundiu-se a tradição de consagrar o sábado à minha particular veneração. Peço-vos ainda hoje: consagrai-me este dia. É o dia que assinala o tempo que decorre entre a morte e a ressurreição de Jesus. É um dia de passagem para todos: da morte à vida; da paixão à glória; do egoísmo ao amor; da escravidão à liberdade; da treva mais profunda à Luz que não conhece ocaso. Por isso Eu vos convido a oferecê-lo a Mim, com a recitação do santo Rosário, com a meditação dos seus mistérios, com a confissão sacramental e a comunhão reparadora, com a renovação do vosso acto de consagração ao meu Coração Imaculado. Deste modo, podeis reparar as ofensas que Me são dirigidas e que fazem sofrer tanto o meu Coração. Para reparar as ofensas ao Coração Imaculado da vossa Mãe Celeste, Eu vos peço que difundam, ainda hoje, a devoção dos cinco primeiros sábados do mês.
(Aos Sacerdotes, filhos predilectos de Nossa Senhora)
Este é o dia do meu grande sofrimento. É o único dia que vivi com Jesus morto.
Depois que O depositei piedosamente no sepulcro, com a ajuda de João e das mulheres piedosas, depois que uma grande pedra foi rolada, fechando a entrada, pela primeira vez fiquei sem meu Filho.
É o sábado do grande repouso. É o sábado do grande silêncio. É o sábado da minha grande dor. É o único dia em que a Mãe fica sozinha, crucificada e implorante, repleta de confiança e fiel, oprimida sob o peso do seu sofrimento. É o dia em que, também a vossa Mãe tem grande necessidade de conforto. É o dia em que a Mãe tem necessidade do amor de todos os seus filhos. Parece-me ainda ouvir a Sua voz, que se prolonga na Sua extrema e mais preciosa oferta: “Mulher, eis aí o teu filho!”. É o primeiro dia da minha nova e espiritual maternidade.
A Igreja recebeu este dom como primeiro fruto da Paixão e Morte de meu Filho Jesus. Por isso, desde os tempos mais antigos, difundiu-se a tradição de consagrar o sábado à minha particular veneração. Peço-vos ainda hoje: consagrai-me este dia. É o dia que assinala o tempo que decorre entre a morte e a ressurreição de Jesus. É um dia de passagem para todos: da morte à vida; da paixão à glória; do egoísmo ao amor; da escravidão à liberdade; da treva mais profunda à Luz que não conhece ocaso. Por isso Eu vos convido a oferecê-lo a Mim, com a recitação do santo Rosário, com a meditação dos seus mistérios, com a confissão sacramental e a comunhão reparadora, com a renovação do vosso acto de consagração ao meu Coração Imaculado. Deste modo, podeis reparar as ofensas que Me são dirigidas e que fazem sofrer tanto o meu Coração. Para reparar as ofensas ao Coração Imaculado da vossa Mãe Celeste, Eu vos peço que difundam, ainda hoje, a devoção dos cinco primeiros sábados do mês.
(Aos Sacerdotes, filhos predilectos de Nossa Senhora)
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