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quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Jornal ST | São Tomé e Príncipe em Tempo Real
São Tomé e Príncipe: Imagem de Nossa Senhora percorre as paróquias
São Tomé - Está em São Tomé r Príncipe a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima. O grupo Pestana patrocina a passagem da imagem por todas as paróquias santomenses.
A imagem chegou ao arquipélago santomense acompanhada do ex-bispo, D. Abílio Ribas, que esteve durante 23 anos no país, o director das Relações Exteriores do Pestana, Caetano Pestana, Duque de Bragança e antigo seleccionador português, António de Oliveira.
O Duque de Bragança, D. Duarte Nuno de Bragança, considera que este foi um momento ímpar e histórico porque permite aos santomenses verem de perto a imagem peregrina.
«A mensagem de Fátima sublinha a conversão permanente, a oração e nomeadamente o rosário, o sentido da responsabilidade colectiva e a prática da reparação, para que a Nossa Senhora abençoe São Tomé e Príncipe hoje, amanhã e para sempre», disse o Duque de Bragança.
O antigo bispo, D. Abílio Ribas, considerou que foi uma maravilha e uma emoção estar junto à padroeira. Já o bispo, D. Manuel António disse estar feliz por ter na sua diocese a imagem de Fátim. «Creio que é um momento significativo para nós porque reforça a nossa fé de cristãos. Fátima tem um significado muito especial para o povo de São Tomé e Príncipe», afirmou D. Manuel António.
O Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Abnildo de Oliveira, recebeu no seu gabinete o antigo treinador português, António de Oliveira, e aproveitou para trocar ideias sobre o campo desportivo, numa altura que a Secretaria de Estado tem em marcha a campanha «Onda da Vitória», para angariar fundos e materiais para a impulsão do desporto nacional.
D. Duarte condecorou, no Palácio do Povo, o Presidente da República, Fradique Menezes, com uma insígnia real da família real portuguesa, visto que Fradique Menezes, pertence à família Mello de Menezes de Viseu, cidade do norte de Portugal, que teve a maior percentagem de colonização na ilha de São Tomé conhecida por «Núcleo de Beirão».
IM
(c) PNN Portuguese News Network
Uma Causa Real à Conquista do Futuro
Decorreu no passado dia 14 no Palácio da Bolsa, no Porto, o XVII Congresso da Causa Real, que uma vez mais reuniu os seus órgãos sociais e as suas estruturas regionais, as reais associações. Na agenda constava o pedido de renúncia Paulo Teixeira Pinto, a sua substituição, até ao fim do mandato da Direcção que ocorrerá em 2012, pelo Vice- Presidente, Luís Lavradio, assim como a substituição de diversos cargos directivos, por morte ou demissão.
Os tópicos principais das intervenções foram a esperança no futuro e a responsabilidade que acresce, num movimento que ostenta sinais de crescimento e de renovação, tanto nas suas bases quanto nos seus corpos directivos, aos quais nos últimos tempos se vêm juntando novas caras, de jovens e promissores quadros profissionais. A sessão da manhã não foi encerrada sem ter sido prestado um voto de louvor ao presidente cessante Paulo Teixeira Pinto que manterá presença no Conselho Superior.
Para a Direcção Nacional foram eleitos os seguintes os novos quadros dirigentes:
Para a Vice-presidência, João Távora, empresário de Comunicação.
Para Secretário Geral, Sérgio Rau Silva, gestor bancário.
Para Vogal, Alexandra Mascarenhas Vasconcellos, administradora de empresas no sector dos média e Presidente da Ejesa.
Também para vogal, Gonçalo de Brito e Cunha, doutorado em Inteligência Artificial, empresário em nome próprio.
No Conselho Superior, em substituição de Rui Fortes da Gama, entretanto falecido, entrou Rui Moreira, empresário, colunista e comentador desportivo, Presidente da Associação Comercial do Porto.
Para o Conselho Monárquico, em substituição do Maestro Ivo Cruz, que faleceu, foi designado António Filipe Pimentel, doutorado em História de Arte, antigo pró-Reitor da Universidade de Coimbra, Director do Museu Nacional de Arte Antiga.
Após um pequeno seminário sobre as oportunidades da comunicação Web e Interlocal respectivamente porJoão Távora e João Palmeiro, o congresso foi encerrado com uma alocução proferida por S.A.R. D. Duarte Duque de Bragança, que exortou as estruturas da Causa Real a intensificarem a sua implantação local através das mais eficientes estratégias de comunicação.
Fonte: Real Associação de Lisboa
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
PEDRO PASSOS COELHO E O LIBERALISMO ECONÓMICO
A génese do Estado pós-feudal reside na alta burguesia, que bajulava e apoiava UM REI, com o pretexto da proteção dos mais fracos, quando na verdade pretendia legislação e força militar para se proteger a si mesma das armas da nobreza, e poder impor a força do seu dinheiro, como meio de obter mais riqueza para si e para o Estado-Rei - daí resultou o despotismo real (o paradigma terá sido a França, mas aconteceu por toda a Europa) - virou-se o feitiço contra o feiticeiro.
Mas logo a alta burguesia passa a financiar revoluções anti-monárquicas, usando o povo (um parente já muito afastado) como "gadget" (paradigma da revolução francesa); os povos europeus, na sua maioria, começaram a desconfiar desta burguesia e retornaram ou consolidaram as monarquias, e então:
1) os do Sul, com maior tradição de hierarquia bajulativa vaticanista (o Vaticano patrocinou várias fases de subversão anti-burguesia) retornaram a sistemas monárquicos autoritários, ou esboçando já um constitucionalismo semi-autoritário, que desembocaram, do último quartel do séc. XIX e até à 1ª Guerra Mundial, em repúblicas formais mais autoritárias ainda, e com muito pouco respeito pela res publica.
2) os do Norte, talvez mercê da sua condição de não submissão ao Vaticano, que é simultaneamente causa e efeito em relação a uma certa "democraticidade", variedade e liberdade da discussão evangélica, e por tabela, da organização social, optaram por monarquias constitucionais (que hoje são as verdadeiras repúblicas)
Esses povos europeus do Norte, e os seus apêndices culturais Austrália, Nova Zelândia e Canadá, têm-se consolidado como as MELHORES DEMOCRACIAS, mantendo o regime de Monarquia Constitucional (Portanto, a melhor República), com chefes de Estado isentos por natureza e por educação precoce, e têm adoptado sistemas ideológicos de Governo alternando entre a social-democracia, a democracia-cristã e demo-liberais.
Nos povos europeus do Sul, existe uma esquerda, que teima em fixar-se em rótulos criados por intelectuais da Grécia Antiga e do séc. XIX, continuando a insistir:
1) que as monarquias modernas, como se chamam monarquias, não são democráticas (mantêm a classificação do tempo dos gregos, em que a democracia é oposta à monarquia), sabendo perfeitamente, pela observação dos povos do Norte, que essas monarquias são onde a República melhor se satisfaz, onde não há desemprego, onde as pessoas sentem que são o Estado, onde é maior o direito à diferença, onde se tem prazer em pagar impostos, onde a educação e a saúde são praticamente gratuitas.
2) que as referidas ideologias são de tendência neo-liberal, pela prática vigente, nomeadamente em Portugal, com o bloco PS/PSD; ora para serem neo-liberais, teriam de ser liberais, e para além disso, sem qualquer controlo, nomeadamente fiscal e contributivo, pelo Estado.
MAS O QUE SE TEM VISTO É SITUAÇÕES DE MONOPÓLIO PURO OU CONCERTADO (cartelização), EM PRATICAMENTE TODOS OS SERVIÇOS PÚBLICOS, ENCARECENDO DE MANEIRA MUITO PIOR DO QUE FEUDAL (no feudalismo, conhecíamos as regras de antemão), TORNANDO QUASE NULO TODO O RETORNO SOCIAL QUE MERECE QUEM PAGA IMPOSTOS DE DEMOCRACIA - os dirigentes do poder, neste últimos 30 anos, têm enriquecido por enriquecerem os mais poderosos, fazendo para estes, por exemplo com as PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, contratos chorudos, de durações seculares, e já com sistemas de imdemnizações de milhões previstos em caso de denúncias dos contratos, TUDO À CUSTA DE VERDADEIRO ROUBO DO ERÁRIO PÚBLICO - E ROUBAR É CRIME.
A social-democracia ainda é um sistema muito caro para Portugal; para podermos atingi-la temos de criar riqueza, e não podemos criá-la sem um liberalismo económico com livre concorrência, com governantes de padrão ético elevado, impedindo estes monopólios sub-escravizantes, que levam, directa ou indirectamente, mais de metade do rendimento de cada um dos portugueses, que o poderiam investir em educação, ou quiçá num retorno ao sector primário (agricultura, pecuária, pescas), sectores tão importantes para uma verdadeira independência da Nação.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
TOP_BLOG's Life_Consulting - Origens REAIS
- 'Onde as Náiades .. Escondidas ...
Nas fontes, vão fugindo ao doce laço;
onde o Amor as enreda brandamente,
nas águas acendendo fogo ardente'.
Camões"
Está permanentemente mergulhada em uma bruma, que se não dissipa.
O seu clima permite que os seus habitantes vivam, por muito logo tempo.
magníficos em suas origens REAIS, soberbos e imponentes.
A Vila está a cerca de uma milha do Atlântico."
Chalet da Condessa d'Edla abriu hoje em Sintra
Por Fugas
O espaço estava em ruínas desde 1999, mas há quatro anos começaram as obras de recuperação, nomeadamente o reforço estrutural do edifício, a reconstrução de paredes, pavimentos e coberturas e a reposição de elementos decorativos. Também os jardins da Condessa ganharam novas espécies botânicas oriundas de vários pontos do mundo. As intervenções vão ficar concluídas no Verão, com o restauro dos estuques e pinturas murais no interior, informou a empresa que gere o património de Sintra - Parques de Sintra Monte da Lua.
O edifício possui uma arquitectura característica, com paredes de alvenaria a imitar madeira e vãos, e beirados e varandas revestidos a cortiça virgem, mas não se encontra mobilado, confirmou o Parque da Pena.
As visitas ao chalet integram o programa do parque, estando incluídas no bilhete de visita ao interior do Palácio da Pena.
Preços: o bilhete que inclui o Chalet da Condessa d'Edla é o que dá acesso a todas as áreas do palácio e parque da Pena e custa 12€Horários: o Parque da Pena está aberto todos os dias, entre as 09h30 e as 20h00. O palácio fecha uma hora mais cedo. (encerra dia 25 de Dezembro e 1 de Janeiro)
segunda-feira, 9 de maio de 2011
The Ten Commandments of Chivalry
The Ten Commandments of Chivalry
MAY 9, 2011
I. Thou shalt believe all that the Church teaches and shalt observe all its directions.
II. Thou shalt defend the Church.
III. Thou shalt respect all weaknesses, and shalt constitute thyself the defender of them.
IV. Thou shalt love the country in which thou wast born.
V. Thou shalt not recoil before thine enemy.
VI. Thou shalt make war against the infidel without cessation and without mercy.
VII. Thou shalt perform scrupulously thy feudal duties, if they be not contrary to the laws of God.
VIII. Thou shalt never lie, and shalt remain faithful to thy pledged word.
IX. Thou shalt be generous, and give largesse to everyone.
X. Thou shalt be everywhere and always the champion of the Right and the Good against Injustice and Evil.
Léon Gautier, Chivalry, trans. Henry Frith (New York: Crescent Books, 1989), p. 26.
domingo, 8 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Nossa Senhora na História de Portugal
Nossa Senhora na História de Portugal
Irmã Lúcia (Vidente de Fátima)
Alguns autores estreantes na escrita para crianças, como D.Luiz Flávio Cáppio, Bispo da Barra, a jornalista Aura Miguel, o Professor João César das Neves e SS.AA.RR. os Duques de Bragança, juntaram-se a nomes grandes da literatura infantil, como Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, e Maria Teresa Maia Gonzalez, num inovador projecto que envolveu quinze autores, quinze museus lisboetas e quinze instituições de solidariedade social.
O livro de contos “Nossa Senhora na História de Portugal”, com introdução do Prof. Dr. Joaquim Veríssimo Serrão, Presidente da Academia Portuguesa de História, foi apresentado no Museu dos Coches, em Lisboa, pelo Bispo Auxiliar de Lisboa, D.Manuel Clemente.
NOSSA SENHORA NA HISTÓRIA DE PORTUGAL
Coordenação de Thereza Ameal
Autores – Aires de Campos, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Ângela Sarmento, António O. Bettencourt , Aura Miguel, D.Duarte de Bragança, Inês Dentinho, D.Isabel de Bragança, João César das Neves, D.Luiz Flávio Cappio Bispo da Barra, Madalena Fontoura, Maria João da Câmara, Maria Reis, Maria Teresa Maia Gonzalez, Thereza Ameal
Introdução: Joaquim Veríssimo Serrão (Presidente da Academia Portuguesa de História)
LUCERNA/PATRIS DATA DE PUBLICAÇÃO – 21 DE ABRIL DE 2005
PREÇO - €12,45 . 120 págs . ISBN – 972-8835-10-8 . Dimensão – 20x20 cm
“Numa prosa límpida, pela mestria pedagógica e beleza de estilo, os autores deste livro recordam a multissecular comunhão entre a formação de Portugal e os valores eternos do Cristianismo. Não pode a divulgação da História erguer-se sem o apelo aos valores do espírito.”
Joaquim Veríssimo Serrão in Prefácio
A presença de Nossa Senhora na História de Portugal ultrapassa muito o episódico ou acessório. De facto, somos “terra de Santa Maria”, por razões de berço e de alma. Nascidos num território que também se chamava assim, nunca mais houve época ou circunstância nacionais que não encontrassem na relação com a Mãe de Jesus Cristo alguma origem ou interpretação. De Cárquere e Alcobaça, para a primeira dinastia; da Batalha e do Carmo para a segunda; da Atalaia e da Conceição para a Restauração; da Rocha, do Sameiro, ou de Fátima para a época contemporânea… Além destas, outras invocações marianas se juntariam, infindas. Tão infindas como a alma portuguesa, que os contos deste livro ajudam a revelar. Como de novo precisamos.
D. Manuel Clemente