Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 28 de junho de 2011


Correio Real n.º 3, Boletim Oficial da Real Associação de Lisboa (01/06/2010) - «Que papel poderá ter o Ideal Monárquico na superação desta crise que o País atravessa?»

S.A.R. a Senhora Dona Isabel de Bragança - «Nos países europeus que têm reis e rainhas como Chefe de Estado esses problemas são em geral mais bem resolvidos. Em Portugal, quem adere ao ideal monárquico são pessoas com elevado sentido patriótico, que colocam o interesse nacional e os valores morais acima dos seus interesses pessoais imediatos. Infelizmente a grande maioria dos Portugueses adeptos da Monarquia não se associaram ainda às Reais Associações, e por isso não podem ser contactados, informados e convidados a participar na luta política que é necessário conduzir para salvar Portugal.»

SAR A Senhora Dona Isabel





quinta-feira, 23 de junho de 2011

The Catholic Church Accepts Any Form of Government that Does Not Oppose Divine and Human Rights

The Catholic Church Accepts Any Form of Government that Does Not Oppose Divine and Human Rights

JUNE 23, 2011

In an allocution to the extraordinary Secret Consistory of February 14, 1949, Pius XII affirms:

“[The Catholic Church] admits any and every form of civil government provided it be not inconsistent with divine and human rights. But when it does contradict these rights, bishops and the faithful themselves are bound by their own conscience to resist unjust laws.”

The Christian Martyrs' Last Prayer by Jean-Léon Gérôme

Plinio Corrêa de Oliveira, Nobility and Analogous Traditional Elites in the Allocutions of Pius XII: A Theme Illuminating American Social History (York, Penn.: The American Society for the Defense of Tradition, Family, and Property, 1993), Appendix IV, p. 395.

ENCONTRARÁS DRAGÕES – Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada

ENCONTRARÁS DRAGÕES – Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada

by Spe Deus on Thursday, June 23, 2011 at 9:22pm

Quando comunicaram a Charles de Foucauld a necessidade de abater o seu cavalo predilecto, o oficial do exército francês exigiu que ao animal fossem prestadas honras fúnebres. Dito e feito. Colocaram o cadáver da besta na fossa correspondente, o enlutado cavaleiro fez a sua apologia, enalteceu as excelentes qualidades equinas e rematou o discurso com uma conclusão escatológica e profética: -Tenho a certeza de que, tendo sido um tão bom cavalo aqui na terra, não poderás deixar de ir para o céu! E é isso, precisamente, o que mais me entristece porque, assim, de certeza que não te voltarei a ver!

A história não confirmou a profecia, não só porque não consta que o cavalo tenha sido recebido no reino dos Céus, mas também porque o Visconde de Foucauld, ao contrário do que o seu mundano passado lhe tinha levado a vaticinar, veio a ser não apenas um exímio fiel cristão, mas também fundador de uma benemérita ordem religiosa, falecido com fama de santidade e, eventualmente, mártir.

Mas não é sobre o Beato Charles de Foucauld que trata o filme «Encontrarás dragões», ainda em exibição em várias salas do nosso país, muito embora a acção que serve de argumento seja também de natureza bélica. Com efeito, o realizador de «A Missão» e de «Killing fields», ao recriar, com engenho e arte, a vida de Josemaria Escrivá, centrou-a no conturbado período da guerra civil espanhola, que o fundador do Opus Dei viveu com especial intensidade, quer quando sofreu, na sua própria carne, as agruras da cruenta perseguição contra a Igreja, quer quando, depois de não poucas vicissitudes, logrou passar para a outra zona. No entanto, a questão política e militar é secundária no guião, centrado nos percursos divergentes do padre católico e de um seu impenitente amigo e ex-colega, em que a recusa inicial da lógica cristã do amor e do perdão se resolve in extremis.

Se é verdade que os pecadores incomodam, os santos incomodam muito mais. As fraquezas evidentes dos nossos semelhantes talvez nos mereçam reparo, mas o vê-las favorece a nossa auto-estima, enquanto a heroicidade das virtudes dos bem-aventurados não só nos envergonha, como denuncia a nossa fé débil, tantas vezes dúbia e vacilante. Há quem tenha tentado superar este doloroso confronto da nossa costumeira tibieza e da exaltada heroicidade dos bem-aventurados, elevando-os a uma outra condição, como se tivessem nascido já predestinados para uma tão excelsa missão que nunca experimentassem as fraquezas de que é capaz o coração humano. Mas não, também os santos, talvez até mais do que o comum dos mortais, sofreram no seu corpo e no espírito todos os combates a que deve fazer frente a natureza humana para corresponder à vocação para a perfeição da caridade, que é o amor. Os santos não foram os que não tiveram que lutar, por terem nascido confirmados no bem, mas os que, mesmo tendo encontrado dragões, interiores e exteriores, os souberam vencer com a ajuda de Deus, estimulada pelo seu constante começar e recomeçar.

É provável que «Encontrarás dragões» não satisfaça alguns devotos de São Josemaria, que acharão que o filme, que não faz a apologia do Opus Dei, apresenta o seu fundador numa desarmante naturalidade e, por isso, aquém da aura mística em que às vezes sonhamos as exemplares vidas dos santos. Como ele próprio referia, via-se apenas e tão só como um pecador que ama Jesus Cristo. Apesar de se sentir «capaz de todos os erros e horrores», como dizia, não desistia do ideal da santidade, não como auto-aperfeiçoamento complacente, mas como resposta ao amor de Deus e da Igreja, que serviu apaixonadamente. E os que o seguem, não seguem a ele, mas a Cristo, como muitos anos antes, as pegadas na neve de um descalço religioso, puseram o jovem Josemaria não no encalço do penitente frade, mas do seu divino Mestre.

É possível também que este filme não agrade aos fiéis seguidores do «príncipe deste mundo». O mundo é complacente com uma Igreja que não censure a sua mundanidade, mas não com os santos que, à imagem e semelhança de Cristo, o venceram. «Daqui resulta», segundo G. K. Chesterton, «o paradoxo da história: cada geração é convertida pelo santo que mais em desacordo com ela está!».

P. Gonçalo Portocarrero de Almada


in SPE DEUS

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Causa Real - a nossa posição - Estado Sentido

Causa Real - a nossa posição - Estado Sentido

Com a devida vénia, achamos muito importante reproduzirmos esta intervenção do nosso blogue "irmão" Estado Sentido. MM-XXI

Domingo, 19 de Junho de 2011

header_estadosentido

A propósito deste post do nosso colega João Gomes de Almeida, parece-nos de elementar justiça repor a verdade acerca da actual situação da Causa Real, organismo que cumpre actuar como braço político da Casa Real, através da coordenação das muito autónomas Reais Associações existentes em todo o país. Como nos é dado observar (podem consultar as actividades mais recentesaqui), neste início de mandato a recém empossada Direcção procura conhecer as realidades de cada uma das R.A., naquela inicial abordagem que permitirá no futuro mais próximo, uma melhor coordenação a nível nacional.

Não contando a Causa Real com qualquer tipo de renda ou subsídio, bem ao contrário das organizações políticas que disputam o poder executivo, cumpre aos seus dirigentes assumir às próprias expensas, os necessários montantes para as iniciativas a que se propõe, enquanto não atraem um consistente grupo de mecenas, um objectivo há muitos anos perseguido e que sabemos constituir uma prioridade para o curto mandato desta.

Esta é a verdade. Não sendo um partido político, a Causa sobreviveu à 1ª República e tentativas de aniquilamento pela violência. Sobreviveu à 2ª República e ao intento de domesticação que o regime pretendeu. Tem sobrevivido à descarada censura praticada pelos senhores desta 3ª República. A teimosia deve-se à certeza da nossa razão e esta, já é antiga de cinco gerações. A Causa Real existe desde os caóticos e nefastos tempos da 1ª República e todos os regimes, opressões e tentativas de silenciamento tem ultrapassado, pela vontade e abnegação - por vezes de forma mais expressiva - dos seus dirigentes. Essa é a verdade inegável.

Como muito bem afirmou Miguel Esteves Cardoso, a Causa Real é o maior e mais antigo movimento de resistência no nosso país.

Em virtude da demissão de Paulo Teixeira Pinto, foi empossada há um mês no congresso do Porto uma nova Direcção que termina funções daqui a um ano. Ao que nos é dado observar, durante estas semanas, em claro prejuízo das famílias dos dirigentes e do próprio e merecido descanso, esta direcção já visitou um bom número de Reais Associações espalhadas pelo território nacional com o objectivo de fazer um levantamento de necessidades e sensibilidades para as novas propostas a apresentar. Esta fase de trabalho não é visível nem espectacular, mas tem como fim um maior conhecimento do terreno que permita uma reorganização verdadeiramente eficaz.


Diminuir o esforço da Direcção que ao que sabemos assumiu um ambicioso programa de acção, é uma injustiça que deve ser corrigida. Urge apelar à colaboração e empenhamento de todos os inscritos nas Reais Associações, pertençam eles a que Partidos pertencerem. O facto é que nunca como hoje existiram tantas novas filiações nas R.A., esta é a verdade que a muitos incomoda. De resto, os balanços, críticas e candidaturas são estimulados e bem vindos no contexto das instâncias próprias dentro dos estatutos da organização, cujo próximo congresso (por sinal electivo) decorrerá em 2012.

A Causa Real deverá ser uma união de vontades e verificando-se um até há pouco inesperado reacender da ideia da Monarquia Portuguesa, há que conjugar esforços. Todas as diferenças não serão obstáculo para aquilo que a todos nos une, o supremo interesse de um país que quer continuar a ser independente nestes conturbados tempos.


Pelo Estado Sentido,

Samuel de Paiva Pires e Nuno Castelo-Branco


SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA

SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA:
"SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA
«Se observarmos o que se passa nas monarquias europeias, constatamos que são muito mais democráticas e mais avançadas que a maioria das repúblicas e, certamente, muito mais do que a nossa.» - S.A.R. o Senhor Dom Duarte de Bragança ao 'Correio de Lagos' de 1 de Novembro de 2009.

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE (Duque de Bragança)"

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Família Real Portuguesa: 750 ANOS DO NASCIMENTO DO REI DOM DINIZ E AS FESTA...

Família Real Portuguesa: 750 ANOS DO NASCIMENTO DO REI DOM DINIZ E AS FESTA...: " As Festas do Império do Divino Espírito Santo terminaram a 12 de Junho. O fim-de-semana grande das Festas do Império do Divino Espírito ..."

Texto integral do Acordo Político "Maioria para a Mudança" que subscrevi em nome do CDS

Texto integral do Acordo Político "Maioria para a Mudança" que subscrevi em nome do CDS

Paulo Portas
Paulo Portas

Monarquia? Em busca de um caminho para Portugal - Estado Sentido

Monarquia? Em busca de um caminho para Portugal - Estado Sentido

SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA

«Não é admissível mudar o sistema da chefia de Estado através de uma revolução. Só vejo a hipótese Parlamentar e, eventualmente, um referendo a confirmar a decisão do Parlamento. Agora, na medida em que as pessoas começam a tomar consciência de que a situação em que estamos é, em grande parte, consequência da falência do regime republ...See More

The Duke of Edinburgh receives a 90th birthday present

quarta-feira, 15 de junho de 2011

SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA

SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA

«O regime republicano foi implantado pela força de um golpe militar apoiado pelos terroristas da época, a carbonária, nunca foi referendado e na minha opinião, não foi verdadeiramente assimilado pelos portugueses. Por isso a maioria quer um Presidente que seja como um Rei, independente e isento, o que é muito difícil. Durante a minha vida conheci excelentes presidentes, desde o Almirante Américo Thomaz até ao actual, mas a sua origem política e as forças que os apoiaram dificilmente são compatíveis com uma imagem de independência.» - S.A.R. o Senhor Dom Duarte de Bragança ao jornal "O Diabo" de 17 de Março de 2009.

terça-feira, 14 de junho de 2011

SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA (4)

SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA (4): "Lançamento da biografia de S.A. Dona Maria Adelaide van Uden, Infanta de Portugal"

Lançamento da biografia de S.A. Dona Maria Adelaide van Uden, Infanta de Portugal
A NÃO PERDER!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

D. Duarte ganha nacionalidade timorense

D. Duarte ganha nacionalidade timorense por “altos serviços prestados ao país” (In i 08-Jun-2011)

Duarte Pio Nuno João Henrique Pedro Miguel Gabriel Rafael de Bragança é o nome completo de um novo cidadão timorense, por resolução tomada pelo Parlamento Nacional, revelou hoje à Lusa fonte parlamentar.

Trata-se do pretendente da coroa portuguesa, a quem o Parlamento de Timor-Leste decidiu atribuir a cidadania, numa resolução subscrita por deputados de todas as bancadas, exceto do Partido de Unidade Nacional (PUN), por entender que a nacionalidade deveria ser concedida pelo Ministério da Justiça.

A votação registou duas abstenções e nenhum voto contra, sendo concedida ao herdeiro do trono dePortugal a cidadania de Timor-Leste a título excecional, “por altos e relevantes serviços prestados a Timor-Leste e ao seu povo”.

“Desde 1975 e nos momentos mais difíceis em que a luta pela independência não era falada, nem comentada pelos meios de comunicação internacionais, S.A.R. Dom Duarte de Bragança, foi um dos maiores ativistas em prol da causa timorense, advogando desde cedo o direito à auto-determinação do Povo timorense. Foram inúmeras as campanhas em que se envolveu, de onde se destacam a campanha “Timor 87 Vamos Ajudar” e em 1992 a campanha que envolveu o navio “Lusitânia Expresso”.

O “Lusitânia Expresso”, que transportava um grande grupo de personalidades timorenses, tinha como missão atracar o navio em Díli, o que não aconteceu, por ter sido impedido pela marinha de guerra indonésia, mas o objetivo de alertar o mundo para a causa timorense foi alcançado”, justifica a resolução parlamentar.

Em contactos com o atual Presidente da República, José Ramos Horta, e com o então administrador apostólico de Díli, Ximenes Belo, procurou, com o conhecimento do ministro dos Negócios Estrangeiros da época, Jaime Gama, estabelecer um plano de paz e convidou Kartika Sukarno, filha do Presidente Sukarno e irmã da depois Presidente Megawati, a visitar Portugal.

Em 1997 Duarte Pio deslocou-se a Jacarta, onde foi recebido pelo ministro indonésio dos Negócios Estrangeiros Ali Alatas, e pelo vice-Presidente Jusuf Habibi, a quem expôs a proposta da realização de um referendo em Timor, recusada pelo Presidente Suharto.

Não lhe tendo sido autorizada a visita a Xanana Gusmão na prisão, Duarte Pio conseguiu deslocar-se a Timor-Leste, a convite de Ximenes Belo, onde contactou com elementos da resistência.

Com a ascensão de Jusuf Habibi à Presidência Indonésia e a democratização do regime, este recuperou a ideia do referendo, que veio a ser realizado sob os auspícios das Nações Unidas e resultou na independência de Timor-Leste.

A resolução destaca ainda “o papel fundamental que S.A.R. Dom Duarte de Bragança teve no apoio às comunidades timorenses que foram acolhidas em Portugal”.

Além da resolução relativa ao representante da família real portuguesa, o Parlamento Nacional aprovou uma outra resolução que concede a nacionalidade a um conjunto de religiosos por altos serviços prestados ao país, entre os quais vários sacerdotes portugueses como os padres Felgueiras, Martins e João de Deus, que se mantiveram em Timor durante a ocupação, para onde haviam vindo como missionários, nalguns casos desde 1954.

Fonte: Lusa/i

domingo, 5 de junho de 2011

CAUSA REAL

CAUSA REAL

Trabalhar. Foi das palavras mais usadas nesta noite de mudança política. Trabalhar. É o essencial para que Portugal ultrapasse os momentos difíceis que vive. Trabalhar. Exige-se. Como portugueses, conscientes, amantes da nossa cultura, da nossa história, das nossas tradições, cientes das oportunidades que nos esperam no futuro, como portugueses vamos dar o exemplo. Por Portugal, vamos trabalhar!

Um milhão na Avenida

Um milhão na Avenida