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segunda-feira, 9 de junho de 2025

Uma questão de orgulho?

Com a devida vénia, publicamos uma opinião com a qual nos identificamos inteiramente, da autoria de WHISTLEBLOWER.Pt, a propósito das manifestações LGBTEtc..

"A Marcha do Orgulho: Liberdade ou Espetáculo de Promiscuidade?

A cada ano, assistimos às chamadas Marchas do Orgulho, que se dizem defensoras dos direitos e da igualdade, mas que, cada vez mais, têm sido palco de comportamentos grotescos, bizarros e profundamente desrespeitosos para com o espaço público — e, pior ainda, para com as crianças que ali circulam.

O que deveria ser uma manifestação legítima por dignidade transformou-se, em muitos casos, num desfile de exibicionismos, fantasias fetichistas, linguagem obscena e uma promoção descarada da volúpia. Não se trata de liberdade de expressão — trata-se da normalização da vulgaridade. Adultos sem qualquer pudor, seminu(a)s, simulando atos sexuais em plena via pública, diante de famílias, de menores, de uma sociedade que ainda tenta preservar algum senso de moral.

É inaceitável que, sob o pretexto de “orgulho”, se desrespeite o direito dos outros ao decoro e à tranquilidade num espaço comum. A sexualização precoce das crianças está aí, disfarçada de inclusão, quando na verdade se trata de uma imposição ideológica que quer dessensibilizar as novas gerações perante o que antes era — com razão — visto como indecoroso.

A defesa de direitos não exige espalhafato nem afronta ao bom senso. O respeito não pode ser exigido enquanto se desrespeita abertamente os valores da maioria e se desprezam os limites que deveriam existir entre o privado e o público. A sociedade precisa urgentemente de refletir: estamos a caminhar para a liberdade ou para o desregramento total?

Marchas que promovem a dignidade e o respeito mútuo são bem-vindas. Mas aquilo que vemos, com frequência, não é luta por direitos — é promoção do exibicionismo, do hedonismo desenfreado e da promiscuidade como forma de vida. E isso não é liberdade. É decadência.

Subsídios Ideológicos: A Vergonha Nacional Paga com o Nosso Bolso

Portugal está do avesso. Enquanto milhares de portugueses vivem à rasca, com pensões de miséria, listas de espera intermináveis no SNS, professores em falta e jovens sem qualquer perspetiva de futuro, o Estado continua a despejar milhões de euros em associações privadas, “colectivos” ideológicos e eventos que servem mais para agradar a clientelas partidárias do que para resolver problemas reais.

É escandaloso ver dinheiro público — o nosso dinheiro, pago com o suor de quem trabalha — ser atribuído a causas fúteis, festivais ideológicos, "projectos culturais" de utilidade duvidosa e campanhas de lavagem cerebral social. Tudo embrulhado num discurso bonito de inclusão, sustentabilidade ou diversidade — chavões que já não enganam ninguém.

A realidade é crua: em vez de investir na Saúde, na Educação, na Segurança, no apoio a quem realmente precisa, os governos andam a subsidiar agendas políticas travestidas de iniciativas cívicas. É a promiscuidade entre o Estado e os interesses de grupos organizados, muitos deles sem escrutínio, sem resultados e, pior, sem utilidade pública.

Quantos milhões foram canalizados nos últimos anos para fundações, ONGs e associações cuja principal função é alinhar-se com a narrativa dominante e garantir palmadinhas nas costas? E ao mesmo tempo, os centros de saúde fecham mais cedo por falta de médicos, as escolas caem aos bocados e os bombeiros voluntários pedem esmola para o gasóleo das ambulâncias.

O cidadão comum já não aguenta mais. Paga impostos obscenos, recebe serviços medíocres, e vê uma elite burocrática, bem instalada, distribuir os recursos do Estado como se fossem troféus partidários. Isto não é solidariedade. Isto é roubo legalizado.

Se queremos um país decente, é urgente cortar o cordão umbilical entre o Estado e os grupinhos que vivem encostados ao orçamento. Dinheiro público deve servir o bem comum, não os caprichos de minorias barulhentas ou interesses ideológicos de ocasião.

Portugal merece mais — e, acima de tudo, merece respeito !!!"
      Foto:    
      António Cotrim/Lusa

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